Capa Jorge Amado
Jornal GGN - Interrompida pela
popularização do computador, a supremacia da máquina de escrever durou cerca de
cem anos. A última fábrica de máquinas datilográficas não-elétricas, Godrej and
Boyce, da Índia, fechou suas portas em 2011. Mesmo assim, a máquina de escrever
continua como um dos símbolos da escrita e da literatura. A revista Galileu
reuniu fotos de 26 escritores junto de seus instrumentos de trabalho.Um dos escritores brasileiros mais populares do século xx, Érico Veríssimo suas principais obras, entre elas "Incidente em Antares", "Clarissa" e "O tempo e o vento", em uma máquina de datilografia da marca continental (foto: reprodução)
Na casa de Jorge Amado, no Pelourinho,
em Salvador, é possível ver a máquina royal portátil que o escritor usou para
escrever boa parte de sua obra (foto: reprodução)




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