Às forças progressistas que entendem a criminalidade juvenil como problema social e não de polícia, sobram argumentos para enfrentar o reacionarismo.
Por Najla Passos
Sintoma do recrudescimento das forças conservadoras no país,
o debate sobre a redução da maioridade penal está nas ruas e nas redes. E
conforme já anunciou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deve ser
votado pela casa até o final deste mês. Mas o viés oportunista que o vem
pautando, especialmente na mídia policialesca, não guarda rastro na realidade.
Os dados concretos comprovam que a medida defendida com unhas e dentes pela
ultradireita não é caminho para a promoção da segurança pública.
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