segunda-feira, 24 de novembro de 2014

SILVIO SANTOS COMETE GAFE E DEVOLVE CD DADO DE PRESENTE POR RAFAEL CORTEZ

Silvio Santos cometeu uma nova gafe durante a exibição do seu programa na noite deste domingo (23). O apresentador se confundiu e chamou o humorista Rafael Cortez, da Record, de Raul Cortez, ator da Globo falecido em 2006, vítima de câncer. O erro ocorreu, insistentemente, em pelo menos três ocasiões.

"É Rafael. O Raul já morreu", corrigiu o comediante. "Já morreu? Que Deus o tenha, então", respondeu Silvio com a sua tradicional gargalhada.

Logo em seguida, antes de se despedir, Cortez deu um CD instrumental de presente a Silvio, que pediu para ouvir algumas canções. O resultado não agradou ao dono do SBT. "Alguém vai comprar isso daqui? Só se for para dormir", disse o Dono do Baú.

"Eu poderia estar roubando, matando, mas estou aqui, vendendo o meu disco", devolveu Cortez. "Mas você gravou mesmo?", insistiu. "Gravei", rebateu. "Ninguém vai comprar isso daqui. Nem o seu pai. Olha, muito obrigado, mas de graça é caro. Nem no meu carro vai tocar", finalizou Silvio.

Em 2011, quando ainda estava no "CQC", da Band, Rafael Cortez lançou o CD instrumental "Elegia da Alma", álbum que reúne 15 composições e um bônus baseado no diálogo de Adão e Eva (Ouça o CD de Cortez na Rádio UOL). O comediante ainda declarou: "Sou violinista. Não sou músico." (BOL)



2 comentários:

  1. Mais uma vez,Silvio Santos pisou na bola. Deixou o rapaz sem graça. Por educação era só falar: não é muito meu estilo mas obrigado e entregasse o cd para o Liminha. Pronto.

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    1. Neyde, não houve falta de educação, nem gafe, nem pisada na bola! Esses pensamentos são só tolices. O que houve foi planejamento. O Rafael foi levado ao programa para ser sacrificado, para ser ridicularizado. Nem mesmo a "troca" de nomes foi acidental, foi mais um detalhe planejado, para fazê-lo parecer uma pessoa insignificante.
      A música do cd vai contra a corrente da degeneração das qualidades humanas. Por isso, o tal do silvio perguntou se ninguém cantava no disco, pois um disco de violão clássico não trás as mensagens de apologia ao crime, à promiscuidade, afetamento das relações conjugais, drogas, alcoolismo ("pinga" em mim). Se não há mensagens de degeneração na música, ela não presta para a escória da mídia.
      Por falta de visão e por aculturação, tolos aplaudem e consomem o lixo que a mídia lhes vende.
      A música do Rafael vai na contra-mão da degeneração das qualidades humanas, por não se prestar como lixo, não presta para a escória da mídia.

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