quarta-feira, 19 de novembro de 2014

COMEÇOU O “CHORORÔ” DAS VIVANDEIRAS DE QUARTEL...

Por Fernando Brito
Vivandeira, na sua origem, era a palavra que descrevia as mulheres que seguiam, no passado, os deslocamentos das tropas de infantaria, vendendo ou entregando aos soldados comida, bebida e outras “conveniências”, diríamos.
Por extensão, no pré-64, a direita udenista, incapaz de ganhar eleições, ganhou a palavra como nome. Eram as “vivandeiras de quartel”, apelando ao golpe militar como alternativa à sua incapacidade eleitoral.
Levaram 10  anos chorando, desde a eleição de Juscelino até o golpe de 1964.
Agora, quando recomeçam, e pelas mesmas razões, é bom ler o que traz, hoje, a coluna de Mônica Bergamo, na Folha.
Que os chefes militares mandam essa turma ir passear com suas faixas na Paulista, não ali.
Não se tem notícia, aliás, que seja outra a reação dos militares.

Mas é bom que se cuide das lágrimas de jacaré da nossa direita, porque água mole…

Nenhum comentário:

Postar um comentário