Por Reginaldo Moraes, no site Brasil Debate:
Em 2010, dez dias antes do primeiro turno, os institutos de
pesquisa percebiam que Dilma tinha grande chance de vencer ainda no primeiro
turno. Os operadores do PSDB, em campo, perceberam a dificuldade de ganhar
votos para Serra.
O PSDB injetou recursos na campanha de Marina e a oposição
conseguiu provocar um segundo turno. A lição ficou: para chegar viável a um
segundo turno, a oposição teria que oferecer um cardápio de opções mais variado
no primeiro.
Em 2014, Eduardo Campos foi bastante estimulado ou mesmo
empurrado a lançar sua candidatura. Marina entrou nessa chapa, já que não
conseguira viabilizar seu próprio partido, a Rede. Mas a cabeça de chapa estava
errada, do ponto de vista do apelo eleitoral.
Campos criava uma brecha no eleitorado nordestino, mas não
seduzia nada mais no resto do País. Sua candidatura não decolava. Mas seu
avião, sim, infelizmente para ele. AQUI
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