Dados do plano de saúde da instituição foram alterados e, assim, a suprema corte recebeu mais do que deveria em repasses federais nos últimos três anos; em vez dos verdadeiros 4,2 mil beneficiários, o Supremo Tribunal Federal informou ao Ministério do Planejamento números 50% maiores, entre 6,1 mil e 6,7 mil; nos últimos três anos, foram repassados, em média, R$ 15 milhões a cada ano ao STF-Med; sem os fantasmas, o gasto médio com o plano seria de R$ 9,4 milhões; ou seja: a diferença acumulada soma quase R$ 16,8 milhões; Joaquim Barbosa promete, agora, corrigir o erro
domingo, 15 de dezembro de 2013
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