Após ex-senadora Marina Silva declarar que apoio ao PSB não é obrigatório nos Estados, sigla divulga nota orientando diretórios a reforçar o projeto nacional de terceira via; o partido diz que "realizará todos os esforços para que, em consenso com PSB e PPS, os Estados possam apresentar alternativas programáticas alinhadas com seu programa nacional, em alianças comprometidas com a nova política"
247 – A ex-senadora Marina Silva deixou claro que a aliança
com o PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, não é obrigatória nos
Estados. No entanto, ela tem pressionado o partido a se afastar do PSDB de
Aécio Neves.
Em nota, a sigla de Marina reafirma a orientação para que
seus diretórios estaduais reforcem o projeto nacional de terceira via, em
oposição ao eixo PSDB-PT.
No texto, o partido diz que "realizará todos os
esforços para que, em consenso com PSB e PPS, os Estados possam apresentar
alternativas programáticas alinhadas com seu programa nacional, em alianças
comprometidas com a nova política".
Em São Paulo, o PSB integra o governo do tucano Geraldo
Alckmin e tende a apoiar a reeleição do tucano em 2014. O presidente estadual,
deputado Márcio França, é apontado, inclusive, como alternativa para vice na
chapa. A Rede paulista defende uma candidatura própria com Walter Feldman.
No Paraná, o PSB também deve apoiar a reeleição do tucano
Beto Richa, que disputará o cargo com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi
Hoffmann. A Rede, no entanto, declarou apoio à candidatura da deputada Roseane
Ferreira, do PV.
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