247 – Poucas mulheres foram tão amadas e tão odiadas pelos argentinos como Evita Perón. Filha de uma família muito pobre, ela conheceu Juan Domingo Perón em 1944, quando tinha apenas 25 anos, e morreu aos 33, com câncer no útero.
Mãe dos “descamisados”, ela foi chamada de “prostituta” pelos conservadores argentinos, que pichavam paredes com a mensagem “Viva o câncer”, desde que sua doença se tornou pública.
Ontem, assim que se completaram 60 anos de sua morte, começaram a circular as notas de 100 pesos com o rosto de Evita. É a primeira vez, na história argentina, que cédulas estampam a face de uma mulher e a homenagem foi determinada pela presidente Cristina Kirchner, herdeira do peronismo.
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