Lula e Dilma voltaram ao pa©lanque nesta terça (30). Foi a primeira inauguração conjunta da dupla depois da eleição.
Estrearam um par de eclusas da hidrelétrica de Tucuruí, no Pará. Discursaram para platéia estimada em 3.000 pessoas.
Foi, como se diz, uma rasgação de seda mútua. A certa altura, Lula anteviu que logo Dilma estará mimetizando os seus bordões:
"Eu já estou até com inveja, porque eu passei oito anos dizendo 'pela primeira vez na história do país', 'nunca antes na história do Brasil'...”
“...A Dilminha vai começar, e eu vou estar ouvindo no rádio lá: 'nunca antes na história do Brasil', 'pela primeira vez na história do Brasil'."
Para não perder o hábito, Lula fustigou a oposição. Não se sabe se mirou em José Serra ou em FHC. Disse o seguinte:
"Ao invés de ficar com raiva, como meu adversário ficou, vou ficar feliz, porque você estará fazendo aquilo que o povo quer".
Dilma manuseou o microfone antes do patrono. Repisou o lero-lero do legado benrfazejo:
"Eu vou continuar essa herança bendita do presidente Lula, eu tenho a missão e a responsabilidade de dar continuidade...”
“...De fazer avançar esse projeto de inclusão de milhões e milhões de brasileiros e de brasileiras".
Nas pegadas dos elogios, Lula fez troça: "Se a Dilma não falar bem de mim, no dia 1º eu saio correndo com a faixa [presidencial] e quero ver ela me pegar".
Como se vê, não está sendo fácil “desencarnar”.
Em Josias de Souza
Estrearam um par de eclusas da hidrelétrica de Tucuruí, no Pará. Discursaram para platéia estimada em 3.000 pessoas.
Foi, como se diz, uma rasgação de seda mútua. A certa altura, Lula anteviu que logo Dilma estará mimetizando os seus bordões:
"Eu já estou até com inveja, porque eu passei oito anos dizendo 'pela primeira vez na história do país', 'nunca antes na história do Brasil'...”
“...A Dilminha vai começar, e eu vou estar ouvindo no rádio lá: 'nunca antes na história do Brasil', 'pela primeira vez na história do Brasil'."
Para não perder o hábito, Lula fustigou a oposição. Não se sabe se mirou em José Serra ou em FHC. Disse o seguinte:
"Ao invés de ficar com raiva, como meu adversário ficou, vou ficar feliz, porque você estará fazendo aquilo que o povo quer".
Dilma manuseou o microfone antes do patrono. Repisou o lero-lero do legado benrfazejo:
"Eu vou continuar essa herança bendita do presidente Lula, eu tenho a missão e a responsabilidade de dar continuidade...”
“...De fazer avançar esse projeto de inclusão de milhões e milhões de brasileiros e de brasileiras".
Nas pegadas dos elogios, Lula fez troça: "Se a Dilma não falar bem de mim, no dia 1º eu saio correndo com a faixa [presidencial] e quero ver ela me pegar".
Como se vê, não está sendo fácil “desencarnar”.
Em Josias de Souza
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