quarta-feira, 18 de novembro de 2009

AS PRECUPAÇÕES DA SMT COM O TRÂNSITO NA CIDADE.MENOS NA BARROQUINHA. QUEM EXPLICA?


Texto da jornalista Madalena de Jesus, feito com informações passadas pelo repórter Ney Silva, está no site do ACORDA CIDADE detalhando mais uma blitz comandada por fiscais e agentes da Superintêndencia Municipal de Transito (SMT).


Hoje, por exemplo, em mais uma etapa da operação passeio, vários veículos foram apreendidos no trecho compreendido entre as ruas Barão de Cotegipe e Leonídio Rocha. Segundo dados que os próprios prepostos da SMT passaram para Ney Silva "a média é de 20 carros apreendidos por dia e 500 notificações por mês".

Resumindo: o veiculo parado em locais com placas indicativas de que é proibido estacionar significa infração que é penalizada com multa de R$ 127,00 e a apreensão do veículo.

Barroquinha
Tudo bem, tudo bem, é a lei.
Mas o que irrita é não se saber porque não se faz blitz pelas bandas da Barroquinha, especialmente nas ruas que dão frente para o Centro de Absstecimento, entre elas a Visconde de Barbacena, Miguel Dórea, Alagoas e Manuel Mathias de Azevedo. As fotos aqui publicadas dão um pequeno exemplo.

Na Rua Manuel Matias, principal escoamento do trânsito, a área definida e sinalizada pela prefeitura para ser utilizada pelos coletivos é totalmente ocupada por veiculos de cargas e descargas de uma empresa do ramo de cereais e estivas.

Assim, para fazer o roteiro, o ônibus utiliza a contra mão. O fato é antigo. Quando começou acontecer, ainda no governo passado, a imprensa tratou do assunto. Foi vencida pela indiferença do alcaide da época.

Quase um ano do novo governo e nenhuma providência em defesa do pedestre contribuinte. Deixar como encontrou, passa a idéia do prometido terceiro mandado, mas apenas no que aconteceu de pior.

Esta é a quarta vez que este blog trata o assunto, sem que aconteca qualquer manifestação oficial do governo, que justiça seja feita, não tem deixado sem respostas, questões levantadas pela comunidade, através da imprensa.

No mais, toda vez que este blog aborda o mesmo problema por falta de resposta, volto a infância e reencontro minha vó Andrazza, papagaio sobre o ombro, dizendo depois de um assunto qualquer que "debaixo desse pirão tem carne"...




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