O vereador Lulinha está propondo sessão plenária de segunda a sexta-feira. A iniciativa atesta o gosto do edil pelo trabalho em plenário.
Possivelmente não faltará o apoio da pequena oposição sempre carente de tribuna, mas certamente não contará com o apoio de todos seus colegas da maioria. De alguns talvez.
Possivelmente não faltará o apoio da pequena oposição sempre carente de tribuna, mas certamente não contará com o apoio de todos seus colegas da maioria. De alguns talvez.
A iniciativa não segnifica "fazer o vereador trabalhar mais", até porque as ações dos legisladores, em todos os níveis, não se limitam ao trabalho em plenário.
Apenas tem o vereadsor que gosta mais e o que gosta menos das sessões plenárias. Messias Gonzaga, por exemplo, fazia questão de se exibir impecável. Outros, como Otaviano Campos, mantinha um paletó na Câmara , só usado na hora de entrar no plenário.
A ideia de Lulinha - nuito mais produtivo neste segundo mandato, não é novidade. Nos anos 70 o plenário funcionava também se segunda a sexta-feira.
Os vereadores deveriam acatar a sugestão de Lulinha, pedindo apenas que fosse adotado o mesmo esquema da Câmara Federal: as sessões plenárias são de segunda a sexta-feira, mas somente terça e quarta-feira alas são deliberativas. Todas entretanto, precisariam de quorum.
Mas é exatamente no quorum, como diria o filósofo Adolfo de Xepa, que "a coisa pega"...
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