A falta generalizada de
consenso empurrou as
duas pautas-chaves da Segurança Pública para 2026. Na reunião de líderes da
Câmara, caciques bateram o martelo e decidiram que a Proposta
de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública e o Projeto de Lei
(PL) Antifacção serão discutidos somente depois do recesso, que se inicia no
final desta semana.
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB),
que estava empenhado a votar a PEC este ano, também cedeu às condições da atual
conjuntura. Na semana passada, o relator, Mendonça Filho (União
Brasil-PE), apresentou seu
relatório com mudanças profundas no texto original proposto pelo Ministério da
Segurança. Mais.

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