Uma eventual indicação do advogado
Cristiano Zanin pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao STF (Supremo
Tribunal Federal) ilustraria a busca por um alinhamento nas decisões na corte
que nem sempre ocorre, mesmo entre aqueles que tiveram vínculos formais com o
Executivo.
Zanin defendeu Lula nos processos
da Operação Lava Jato, inclusive no que resultou na prisão do petista por 580
dias em Curitiba. As ações foram posteriormente anuladas pelo STF.
No início deste mês, ao ser
questionado sobre a possibilidade de indicar o advogado ao Supremo, Lula disse
que "todo mundo compreenderia" se ele fizesse isso e chamou Zanin de
amigo e companheiro.
A escolha de nomes próximos ao do
presidente é comum, mas por vinculações ligadas ao governo, e não diretamente
ao presidente, caso de Zanin. Mais.
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