Linhas de crédito consideradas
"ruins" e "caras" foram as que mais cresceram em janeiro
deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do
relatório de acompanhamento fiscal da Instituição Fiscal Independente (IFI),
publicado em 15 de março.
Tratam-se do cheque especial e
do cartão de crédito, que têm as taxas de juros mais altas do mercado.
Quem atrasa o cartão de crédito, por exemplo, pode pagar 182% ao ano
(se parcelar o pagamento) ou 411% ao ano (se entrar no rotativo).
Já quem recorre ao cheque especial
pode pagar juros de 132% ao ano. As porcentagens equivalem às taxas
médias de juros de janeiro, divulgadas pelo Banco Central. Existem taxas mais
baixas e muito mais altas nessas modalidades também — chegando a mais de mil
por cento ao ano, por exemplo. Isso porque essas linhas são pré-aprovadas e,
por isso, mais acessíveis. Mais.
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