O poeta e acadêmico feirense Dival Pitombo, em 1978 em mais
um aniversário desta terra de Padre Ovídio de São Boaventura, brindou os
leitores do tradicional jornal A Tarde, lembrando os “Velhos tempos, belos
dias” da Feira de Santana, que vale a
pena ver de novo. (Adilson Simas)
- Velhos tempos, belos dias. Assim como na canção.
Um povo sem memória é como um edifício sem alicerce. É
inconsistente. Quem considera morto o passado, está pisando em areia movediça.
“O passado já passou” é simplesmente imagem literária ou frase feita de música
popular.
Na história, como na vida de cada indivíduo, o passado tem a
força motriz que alimenta o presente. É como o ninho que abriga e protege a
águia, antes de aprender a dominar as alturas. Apenas no plano temporal o
passado nos parece vencido. Em verdade ele continua atuante dentro de nós.
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