Ministério Público do Rio de Janeiro instaurou dois
procedimentos, um criminal e um cível, para apurar denúncias de contratações de
funcionários fantasmas e a suspeita da prática de "rachadinha" no
gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho de Jair Bolsonaro.
Suspeita é parecida com a que envolve o irmão, senador Flávio Bolsonaro, que
também teria feito uso de um esquema semelhante por meio do ex-assessor
Fabricio Queiroz. MAIS
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