Comerciante e atento observador da vida da cidade, Everaldo
Soledade (foto) iniciou uma série de artigos condenando os gastos da Câmara
Municipal.
Nos textos cobrava uma averiguação minuciosa dos destinos
dados às dotações orçamentárias.
Ganhou a adesão de entidades não governamentais e logo a
mesa diretora do legislativo colocou à
disposição as contas dos exercícios financeiros de 1992/1993.
Ao se deparar com as peças contábeis e o fato delas ficarem
à disposição pública por apenas 30 dias, Everaldo disparou na edição Feira Hoje de 10 de junho de 1995:
- Eles querem que as contas sejam olhadas de óculos escuros
e com a luz apagada...
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