Por Roberto Amaral, em seu blog:
Em novo improviso (complementar ao
tuíte escatológico), o capitão-presidente, falando no Rio de Janeiro a uma
plateia de fardados, saiu-se com esta: “(….) E isso, democracia e liberdade, só
existem (sic) quando a sua respectiva força armada assim o quer” (O Estado de
SP, 8/3/19).
Nada a estranhar, tratando-se o
orador de quem é.
Estranhável e lamentável é que
tenha recebido o apoio do general Hamilton Mourão (tido como agente moderador,
ou “adulto”, na trupe palaciana, e sucessor presuntivo do capitão) e a bênção
do general Augusto Heleno, de quem até aqui era justo esperar mais comedimento
e menos afoiteza. MAIS
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