Por João Paulo Cunha,
no jornal Brasil de Fato:
O presidente eleito, o capitão
reformado Jair Bolsonaro, tem sido tratado como fascista e representante da
extrema-direita por cientistas políticos estrangeiros e pela imprensa
internacional. No Brasil, onde sua ação radical se renova e aprofunda a cada
dia, há uma suavidade constrangida que escorre dos manuais de redação do
jornalismo dito profissional e de acadêmicos titulados. Tem sido vendido como
de centro-direita e tratado com uma condescendência servil. Para seu futuro
ministro da Justiça, Sérgio Moro, ele “parece moderado”. LEIA MAIS
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