Por Cíntia Alves
Jornal GGN - Era o início do julgamento do habeas corpus (HC
143333) de Antonio Palocci na Lava Jato, que está preso provisoriamene há mais
de um ano por ordem de Sergio Moro. Gilmar Mendes, então, pediu licença ao
ministro Ricardo Lewandowski e abriu, diante dos colegas ministros, uma
informação de bastidor que endossa o que GGN vem denunciando há tempos: que
existe uma indústria da delação premiada em Curitiba, que escolhe quais
escritórios de advocacia vão participar das negociações e ganhar fortunas e
quais ficarão de fora.
No caso, Gilmar citou o exemplo do advogado Rodrigo Castor
de Mattos, que atuou na delação de João Santana, mesmo sendo irmão do
procurador da Lava Jato Diogo Castor de Mattos. MAIS
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