Nos últimos recursos em segunda instância, defesa de Lula
quer saber como pode uma delação que, se verdadeira, descreve tráfico de
influência, ser usada para fundamentar um crime de corrupção passiva. E mais:
como pode uma sentença condenar por recebimento de propina ao mesmo tempo em
que reconhece que Lula não recebeu o triplex. Texto de Cíntia Alves no GGN
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário