"A menos que o senador Aécio Neves atenda aos pedidos
de seu colega Antônio Anastasia, não entrando na chapa majoritária que
concorrerá ao governo do Estado, na condição de candidato à reeleição ao
Senado, e o país poderá assistir em outubro, os mineiros de maneira
privilegiada, à reedição do embate Dilma Rousseff versus Aécio Neves, como
ocorreu em 2014, com vitória de Dilma, numa eleição em que o derrotado não a
reconheceu, a despeito de haver cumprimentado a vitoriosa na noite daquele
domingo que depois se revelou fatídico", afirma o jornalista e colunista
do 247 em Minas Carlos Lindenberg
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