Por Fernando Brito
A capa da Veja traz Michel Temer de general em combate, a dizer que ele, agora, vai à guerra em
defesa de…de si mesmo.
Sim, de fato ele vai, mas como uma paródia de general.
Porque a primeira condição para ser general é ter tropa e
Temer tem, no máximo, trôpegos cúmplices.
A falange tucana está pronta para dar o fora, embora
deixando seus coronéis “livres” para permanecer nas beiradas do “QG” temerista.
Mesmo com seu oberleutenant
Torquato Jardim, Temer não tem força para colocar sob seu comando a
Gestapo federal.
O que resta a Temer, para o jogo sujo, é o que o Planalto
lhe dá, uma rede de espionagem que, segundo a Veja, lhe permite espionar o juiz
que o investiga.
Diz a revista que seus “arapongas” vão devolver à altura a
história da viagem do hoje presidente num jatinho de Joesley Barbosa.
Teriam notícias de que Fachin também viajou no avião da JBS,
A guerra que Temer parece estar disposto a travar é aquela
de tortas na cara, das comédias-pastelão.
Temer é um general da banda.
Da banda podre.
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