O golpe parlamentar de 2016, que prometia resgatar a
confiança empresarial, não foi apenas uma fraude política; foi também um grande
engodo econômico; no entanto, os empresários que apoiaram a ruptura da
democracia brasileira hoje enfrentam o dilema de contestar os erros de Temer,
sem admitir que erraram; os sinais de frustração já aparecem em vários setores,
como no BNDES, onde Maria Sílvia Bastos Marques travou os empréstimos, na
carne, onde o governo é incapaz de reagir em razão das conexões de Osmar
Serraglio com a máfia dos fiscais, no petróleo, onde Pedro Parente decidiu
matar a indústria nacional de fornecedores, e até na macroeconomia, onde
Henrique Meirelles se prepara para aumentar impostos
sábado, 25 de março de 2017
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