Por Altamiro Borges
A vida dos paulistanos na semana passada foi um inferno -
com todo o respeito ao governador tucano Geraldo Alckmin, que já foi um fiel
seguidor da seita Opus Dei. Vários bairros da cidade ficaram sem luz; na
periferia, milhões de famílias seguem sem água, num racionamento que o governo
do PSDB insiste em ocultar; a violência policial prosseguiu matando jovens
negros; e os trens do Metrô e da CPTM continuaram lotados e com panes. A sorte
do "picolé de chuchu" é que a mídia chapa-branca, que ganha fortunas
em anúncios publicitários, mantém o silêncio, o que evita que os paulistanos se
deem conta da tragédia do "choque de indigestão" tucano - que já dura
mais de 20 anos.
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