Agência de classificação de risco Standard & Poor's
precisa rebaixar a nota do Brasil mais quatro vezes para que se chegue ao nível
de classificação da época do governo de Fernando Henrique Cardoso, quando a
nota máxima obtida foi 'BB-', em janeiro de 2001, para depois, em julho de
2002, ser rebaixada a 'B+'; para o economista e professor da Unicamp Pedro
Rossi, mídia tradicional dá importância exagerada ao rebaixamento da nota para
agravar a crise política; “No fundo eles estão avaliando uma coisa específica
que é a saúde do país diante do credor. E o que é bom para o credor não é
necessariamente bom para a população ou para a estratégia a ser seguida pelo
país”, afirmou.
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
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