Um dos principais nomes da Igreja Católica na luta contra o regime militar e ex-assessor da Presidência diz que tem certeza que o MST está entre os alvos dos militares hoje
“É muita ingenuidade nossa pensar que tudo acabou”. A frase é do escritor Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, um dos principais nomes da Igreja Católica brasileira na resistência à ditadura militar (1964-1985). Preso entre 1969 e 1974, acusado de integrar a Ação Popular ao lado do guerrilheiro Carlos Marighella, Frei Betto está convencido de que os militares ainda agem nos bastidores do Planalto espionando as mais altas autoridades do país, inclusive a Presidência da República. AQUI
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