O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ainda estava em
Berlim, onde participava de agenda ao lado do presidente Lula, quando avisou a
parte de sua equipe que tentaria abandonar a próxima etapa da agenda
internacional, a reunião do Mercosul, para voltar
a Brasília.
Ele não explicou bem o motivo, mas estava claro: à distância, Haddad
viu o Congresso
Nacional adiar decisões importantes para a pauta econômica e também
ruir o apoio à medida que considera imprescindível para salvar a economia em
2024, a chamada MP das subvenções. Mais.
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