Dia de Santana
|Antonio Moreira, nosso saudoso Antonio do Lajedinho não se cansava da nossa Padroeira. Assim ele começa mais dos seus textos no livro Feira na Decada de 30. com apresentação de Cesar Oliveira e orelha de Adilson Simas
Segundo meus pais quando ainda não havia iluminação pública, fasiam-se enorme amontoada de lenha na frente da Matriz (Catedral), lava-se a iigreja e a noite acemdiam-se as fogueiras. Depois vieram os lampiões, a luz com geradores movidos a óleo diesel, posteriomente a energia de Bananeiras e por fim o Afonso. Isso explicava a tradição da lavagem da Igreja na quinta-feira para a missa do domingo e a "levagem da lenha" na terça-feira, véspara da Procissão
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