Preso pela Polícia Federal nesta
quarta-feira (3), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do
presidente Jair
Bolsonaro, tentou esconder dos investigadores o dinheiro
vivo que tinha em casa. Depois, no depoimento diante dos agentes já no
prédio da PF, ficou nervoso e não respondeu às perguntas que foram feitas.
Cid
e outras cinco pessoas foram presas em operação deflagrada pela PF
pela manhã. A PF investiga fraudes nos cartões de vacinação do ex-presidente
Jair Bolsonaro e de pessoas de seu entorno.
De acordo com as investigações, foram
incluídas nos cartões doses de vacina contra a Covid que não foram de fato
tomadas por Bolsonaro. O intuito era viabilizar a entrada dele nos Estados
Unidos, no fim do ano passado, segundo os agentes. Bolsonaro foi alvo de busca
e apreensão.
Os policiais descobriram o dinheiro
na casa de Cid quando o tenente-coronel entregava as armas de fogo que guardava
em um cofre. Cid se apressou para fechar o cofre. Os policiais pediram para ele
abrir novamente e viram lá US$
35 mil em espécie e R$ 16 mil, também em dinheiro vivo. Mais.
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