Um cenário de incerteza envolve o
futuro de investigações sobre militares que participaram das investidas
golpistas de Jair Bolsonaro (PL) e de seus apoiadores, o que pode resultar em
atrito do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o ministro Alexandre de
Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
A indefinição é a respeito da
tramitação dos casos dos fardados na Justiça comum ou na Justiça Militar.
Relator das investigações no STF,
Moraes tem afirmado a pessoas próximas que pretende manter todos os casos na
corte. Ou seja, na visão do ministro, militares envolvidos nos ataques
antidemocráticos devem ser julgados pela Justiça comum. Mais.
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