O dia 8 de janeiro de 2021 ficará
marcado na história do Brasil por conta dos terroristas
que invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso e o STF (Supremo Tribunal Federal) , em uma
tentativa de dar um golpe de Estado.
Os responsáveis pelas cenas
de terror deixadas Praça dos Três Poderes foram apoiadores do
ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que encontra-se nos Estados Unidos após se
recusar a passar a faixa presidencial para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no
dia da posse.
Nas redes sociais, apoiadores ao
ex-chefe do Executivo brasileiro se manifestaram após as imagens de terror no
Distrito Federal ganharem o Brasil e o mundo.
Na sua conta oficial do Twitter, o
ex-minstro da Justiça do governo bolsonarista criticou a destruição do
patrimônio público, além de afirmar que movimentos de oposição devem ser
realizados de maneira democrática.
O vice-presidente de Jair Bolsonaro
nos últimos quatro anos decidiu pregar pela ordem, e também abordou o tema da
ideologia ao destacar que ações de vandalismo não dizem respeito ao que
defende a direita.
Ministra da Mulher, da Família e
dos Direitos Humanos entre 2018 e 2022, Damares pontuou que a discordância com
a esquerda é apenas "no campo de ideias", e que a oposição ao
governo de Lula deve ser feita pacificamente.
Malafaia foi um dos apoiadores mais
assíduos de Bolsonaro nos últimos quatros anos e, apesar de criticar o que
chamou de "quebra-quebra", ele focou o discurso no ataque à esquerda,
citando ações do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra).
"Não sou a favor de
quebra-quebra, sou a favor de manifestações livres baseadas no Artigo 5° da
Constituição, inciso XVI. Manifestações livres e pacíficas", disse em
vídeo publicado no Twitter. Mais.
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