Fernando Brito
Há, no momento em que começo a escrever, 1.013.479
assinaturas na Carta às Brasileiras e Brasileiro em Defesa do Estado
Democrático de Direito, número que tende a se multiplicar, agora que atos
públicos por todo o país deram divulgação ao movimento.
Jair Bolsonaro sentiu o golpe e, como sempre, reagiu a coices.
Disse que o manifesto “vale menos que papel higiênico”, que equivale a “uma carta contra as drogas assinada pelo Zé Pequeno”, ou “um manifesto em defesa das mulheres assinado pelo Maníaco do Parque”. E que era uma “micareta do PT”.
Nem é preciso lembrar que o documento leva a assinatura dos mais importantes juristas do país e de nada menos que 12 ex-ministros do Supremo Tribunal Federal: Carlos Ayres Britto, Carlos Velloso, Celso de Mello, Cezar Peluso, Ellen Gracie, Eros Grau, Francisco Rezek, Joaquim Barbosa, Marco Aurélio Mello, Nelson Jobim, Sepúlveda Pertence e Sydney Sanches.
Ou que provocou editoriais de apoio nos maiores jornais do país, nenhum deles com simpatias pelo PT, a não ser em sua cabeça doentia. MAIS


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