A carta em
defesa da democracia e o manifesto de 107 entidades enfatizando a soberania do
voto popular, documentos que serão lidos nesta quinta-feira (11) em ato na
Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (Universidade de São Paulo),
possuem um significado imenso no ambiente regressivo no qual a eleição de Jair
Bolsonaro (PL) jogou o Brasil.
Os dois documentos mandam um sonoro não da elite política e econômica ao golpismo do atual presidente da República. Com poucas exceções, essa mesma elite apoiou o golpe parlamentar que resultou no impeachment de Dilma Rousseff (PT) em 2016, comemorou a prisão que tirou Luiz Inácio Lula da Silva da eleição presidencial de 2018 e apoiou a ascensão do pior presidente de nossa história ao poder. MAIS


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