Fernando Brito
Quem assiste – até por dever de ofício – as entrevistas de
Sérgio Moro percebe um crescente tom de agressividade nas falas do ex-juiz.
Já desde o final de 2021, quando passou a preocupar-se em
“desmentir” as acusações de luxos e benefícios financeiros de sua atuação numa
multinacional que administra a recuperação da Odebrecht (e só isso bastaria
para impugná-lo), Moro coleciona derrotas e reage mal a elas, preocupando-se em
vender versões fantasiosas que não convenceriam nem a velhinha de Taubaté.
Duas delas, para que o leitor e a leitora possam medir o
coeficiente de delírio: a de que entrou no Governo para “evitar as maluquices”
de Jair Bolsonaro e a de que o atual presidente “quer entregar o poder ao Lula
de novo”.
Em 24 horas ganhou duas traulitadas. MAIS

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