“Ele tem mais três ou quatro meses pela frente
para decidir o seu destino”, aposta o jornalista
Por Ricardo Noblat, no portal
Metrópoles - Com cara enfezada e fala dirigida unicamente aos seus devotos
fiéis, o presidente Jair Bolsonaro apresentou-se aos brasileiros no último dia
de 2021 para desejar-lhes um feliz ano novo.
A ocasião pedia que ele manifestasse
compaixão pelas vítimas da pandemia da Covid-19 e despertasse em seus
familiares a esperança em dias melhores, mas não foi o que aconteceu.
Bolsonaro estava tenso e irritado. Deu por esgotada sua recente versão de Jairzinho paz e amor e reconciliou-se com a outra que sempre lhe caiu muito bem – a do presidente criador de casos. MAIS
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