Fernando Brito
As mensagens trocadas entre procuradores da Lava Jato
conspirando contra Ciro Gomes e Rodrigo Maia, reveladas na CartaCapital, em
reportagem de Glenn Greenwald e Victor Pougy, mostram mais do mesmo: a Força
Tarefa de Curitiba era uma organização criminosa, paga com o dinheiro público,
que perseguia (literalmente) objetivos políticos completamente estranhos ao seu
papel institucional.
Caça-se “alguma coisa” para ser usada contra Ciro e seu irmão, Cid Gomes, e debatem como Sérgio Moro deve usar a Polícia Federal – ele já no Ministério da Justiça – para atacar o então presidente da Câmara por sua oposição ao “pacote anticrime” na formulação na qual foi enviado pelo ex-juiz ao Congresso. MAIS
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