Franklin Machado, jornalista e escritor, entendia a mudança,
e que “A hora não é para saudosismo nesta Feira que se industrializa que se
asfalta em ruas e estradas, que se alteia, arranhando o céu”. Mas era incisivo:
- “A feira teimará em ficar pelas adjacências como mulher apaixonada que não quer deixar seu homem,”

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