Por Altamiro Borges
Antes de tomar posse em janeiro, o “capetão” Jair Bolsonaro
informou que montaria um “banco de talentos” para compor o seu governo apenas com
“quadros técnicos”. Pelo jeito, o tal banco só produziu trastes – não serve nem
para reserva. O laranjal do presidente reúne abutres financeiros, milicos
rancorosos, milicianos fascistas, fanáticos religiosos e novos e velhos
corruptos. Não há um integrante que preste na sua equipe.


Nenhum comentário:
Postar um comentário