Por Fernando Brito
Há dias, dissemos que aqui que o caso dos jatinhos
financiados pelo BNDES, além de Luciano Huck, mirava João Dória, beneficiário,
tal como o apresentador, do financiamento do BNDES para comprar sua aeronave
privada.
Hoje, o ex-capitão tornou isso explícito, acusando o
governador tucano de estar “mamando lá, [quando] a bandeira era vermelha com
foiçasso e martelo sem problema nenhum”, referindo-se aos governos do PT.
Conta ter encontrado uma imobilidade de Sérgio Moro e seu
objetivo é liquidar as pretensões presidenciais dos dois paulistas, cuja base
social – mais que a política – ainda pertencem ao bolsonarismo.
Doria, por sua vez, em toda a sua curta trajetória política,
nunca tomou qualquer posição que o pudesse situar fora da extrema direita,
terreno de Bolsonaro. Mas, aparentemente, não lhe resta nenhum espaço para ter
uma nova aliança, ainda que semi-informal. como a que fez nas eleições do ano
passado.
Já o “Mito” insiste na trajetória solitária de 2018,
desprezando alianças e aliados e contando que a gritaria histérica vá, como
então, garantir-lhe maioria.
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