quinta-feira, 10 de maio de 2018

DIVAL PITOMBO RELATA PROGRESSO DE FEIRA A PARTIR DA DÉCADA DE 40


No início da década de 40, na Revista Serpentina de abril de 1941, o professor Dival Pitombo, conta o avanço que a Feira de Santana já experimentava há 77 anos. E chega a dizer no seu texto com o título Me
tamorfoses: “E’ como se uma fada a tocasse com a sua varinha magica e de um momento para outro tudo o que estava parado começasse a mover-se, crescer, colorir-se de uma vitalidade nova e verdadeiramente miraculosa”. Vale a pena ler de novo (Adilson Simas)

METAMORFOSES
Ha qualquer coisa de maravilhoso e surpreendente no surto de progresso porque vai atravessando a Feira.
Ela já não é a cidade-garota dos bairros líricos onde violões boêmios enchiam de harmonias as noites de luar na mais adorável simplicidade provinciana.
Já não encontramos aqui, aquele cunho de cidade sertaneja que a caracterizava.
Cresce e civiliza-se.

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