O deputado federal e pré-candidato à Presidência da
República pelo PSL, Jair Bolsonaro, disse que as execuções autorizadas pelo
presidente Ernesto Geisel contra opositores da ditadura militar no Brasil eram
como uma punição utilizada por pais em filhos; "Quem nunca deu um tapa no
bumbum do filho e depois se arrependeu? Acontece", disse; declaração vem
na esteira da revelação de um documento da CIA que afirma que Geisel, ao assumir
o governo, deu continuidade à política de execuções praticadas por seu
antecessor; "Esse pessoal que disse que matamos naquele momento, que
desapareceu, caso estivesse vivo por um motivo qualquer, estaria preso
acompanhando o Lula lá em Curitiba. Essas pessoas não têm qualquer amor à
democracia e à liberdade. Eles querem o poder absoluto", disparou.
sexta-feira, 11 de maio de 2018
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