"Toda a narrativa da prisão ficou com Lula. Ele a fez,
ele a comandou, ele a escreveu. É daí que vem o desespero generalizado que a
imprensa concessionária vivencia em longa agonia histórica (eles só logram
êxito no submundo do poder; é muito, mas é 'nada', comparado a Lula): ela não
consegue - com toda a sua estrutura, dinheiro e favores - ganhar a narrativa de
Lula", diz o colunista Gustavo Conde; "A vigília histórica,
permanente e democrática por Lula deve continuar e deve agregar mais
significados além daqueles que já tem. Deve ser uma vigília territorial e
simbólica, que ocupe os espaços do tecido discursivo, exatamente como Lula
fazia"
segunda-feira, 9 de abril de 2018
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