"A decisão do STF de impedir uma eventual prisão de
Lula, até o julgamento final do habeas corpus, teve o condão de pôr fim à estranha
unanimidade do Judiciário na análise das acusações contra o ex-presidente.
Ainda que de modo provisório, os ministros da Suprema Corte confrontaram a
teoria dominante, elaborada por Moro e seus asseclas da Lava-Jato, segundo a
qual Lula não deve ser tratado com equilíbrio e bom senso, a fim de que não
prevaleça uma eventual imagem de
leniência do Judiciário com o presidente de maior aprovação popular na história
recente do País", diz o colunista Ricardo Bruno; confira a íntegra
sexta-feira, 23 de março de 2018
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