Apesar da escalada de violência e agressividade dos
protestos contra a caravana de Lula, a Polícia Militar do Paraná não acompanhou
o comboio da caravana, relata jornalista que estava em um dos ônibus atingidos
por tiros; descaso facilitou a ação dos criminosos; "A escalada fascista
subiu mais um degrau. Grupos ultradireitistas não enxergam limites. Ovos,
pedras, projéteis, chicotes. São milícias armadas que planejam atentados",
escreve a jornalista Eleonora Lucena, que estava no veículo alvejado
quarta-feira, 28 de março de 2018
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