"Lula, confiou na sua intuição e, com os sete votos que
obteve no Supremo Tribunal Federal, agora tem tempo para organizar o jogo,
mantendo seu plano A, que consiste em esticar ao máximo sua candidatura
presidencial. Se vier a ser impedido, ele pode ir matutando com calma sobre
quem seria, provavelmente dentro do PT, e não fora, sua escolha ideal. A
tendência é que Lula não faça nenhum movimento significativo até 4 de abril,
porque o mais provável é que STF lhe conceda o habeas corpus, garantindo ao
ex-presidente o direito de permanecer em liberdade durante a campanha
presidencial. A batalha que virá será no Tribunal Superior Eleitoral, onde seus
adversários tentarão garantir sua inelegibilidade, em razão da Ficha
Limpa", diz Leonardo Attuch, editor do 247
domingo, 25 de março de 2018
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário