- Pinto-me, goste quem gostar. Enquanto tiver ruge, batom, sombra e lápis eu estou me maquilando. Um há de gostar, disse Mary Barbosa, meu batom não mancha ninguém. Caso-me e só com ele. No teatro
(Coluna de 10 de fevereiro de 1968, na Folha do Norte)
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