Médico relembra dados alarmantes de estupro no Brasil e
alerta que as vítimas não são atacadas "na calada da noite em becos
escuros e ruas desertas", mas "no recesso do lar" (em até 80%
dos casos, segundo pesquisas); "O estuprador pratica um crime hediondo que
não merece condescendência e exige punição exemplar. Uma sociedade que cala
diante de tamanha violência é negligente e covarde", defende
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