Por Fernando Brito
Sergio Moro marcou para o dia 3 de maio a oitiva de Lula no
processo sobre o tal “tríplex” do Guarujá.
Quem acompanhou ao menos algumas das inquirições conduzidas
pelo juiz de Curitiba, nas quais, invariavelmente, as testemunhas não tiveram
um dado sequer para apontar Lula como o proprietário do apartamento – exceto
alguns “ouvi falar” ou “todo mundo dizia” de um porteiro que procurou tirar
ventagem eleitoral da “denúncia” – não tem dúvidas sobre o desfecho
condenatório do caso.
Em todas elas, Moro portou-se muito menos como juiz e mais
como promotor, aliás, muito mais ainda que os “bagrinhos” escalados pelo MP
para as audiências. MAIS
Nenhum comentário:
Postar um comentário