Jornal GGN - O namoro entre o governo Temer e seus aliados,
principalmente o PSDB, sempre teve data para terminar. Acontece em todo
governo, faltando mais ou menos um ano para a disputa presidencial seguinte. A
crise é que, com Temer, a coisa pode desandar um pouco mais cedo.
Nesta sexta (31), o Valor mostrou que não há oferta de cargo
ou ministério que acabe com a "rebeldia" de Renan Calheiros, que
virou "critico costumaz" de Temer. O que Renan pretende é pular do
barco do presidente o quanto antes e formar uma aliança com Lula, de olho em
2018.
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